O MSF Agile que também trabalha no conceito de SDLC (Software Development Life Cycle) que são aqueles famosos curtos prazos de desenvolvimento das iterações e entrega de um sub-produto funcional ao cliente, assim como uma definição de fazes de desenvolvimento (modelo espiral) e uma política de gerenciamento de risco bem interessante.
Uma perspectiva gráfica de como o MSF pretende tocar o projeto:
São elas:
Essas fases cíclicas são feitas e acompanhadas a cada iteração a fim de proporcionar um controle de todo processo para a entrega do ‘software funcionando’.
Outro fator importante para se atentar é a segmentação da equipe integrante do projeto por papel de atuação, não é uma hierarquia uma vez que na teoria pelo menos não existe um chefe no meio.
A equipe enfim é dividida em:
Project Manager: Responsável pelo projeto como um todo, ele representa o cliente para a equipe e a equipe para o cliente.
Product Management: Gerencia o andamento do projeto e atua como um facilitador.
Architect: É o arquiteto da solução, um gestor técnico que traduzirá e organizará o que o Project Manager diz em uma forma que a equipe técnica possa entender.
Development: O desenvolvedor.
Test: O testador.
Release Management: Responsável por coordenar os releases das iterações, como quando uma entra em produção.
User Experience: Papel responsável por representar os usuários que irão operar a solução.
Uma apresentação completa do MSF Agile
Vale lembrar que para os projetos que são feitos no Visual Studio, a própria ferramenta possui um modulo de gerenciamento realizado através do MSF.
Aprendi bastante coisa a respeito de MSF Agile assistindo aos webcasts (recomendo) do Fabio Câmara que é um gestor que domina o assunto.
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